A revolta santa, é o que move uma atitude de fé inteligente!
domingo, 25 de novembro de 2012
PARADA GAY
José Roberto Guzzo - Jornalista
“O fato é que, de tanto insistirem que os homossexuais devem
ser tratados como uma categoria diferente
de cidadãos, merecedora de mais e mais direitos, ou como uma espécie ameaçada,
a ser protegida por uma coleção cada vez maior de leis, os patronos da causa
gay tropeçam frequentemente na lógica – e se afastam, com isso, do seu objetivo
central.”
“O primeiro problema sério quando se fala em ‘comunidade
gay’ é que a ‘comunidade gay’ não existe. Como o restante da humanidade, os
homossexuais, antes de qualquer outra coisa, são indivíduos. Têm opiniões,
valores e personalidades diferentes. A tendência a olharem para si mesmos como
uma classe à parte, na verdade, vai na direção exatamente contrária à sua
principal aspiração – a de serem cidadãos idênticos a todos os demais.” “Outra
tentativa de considerar os gays como um grupo de pessoas especiais é a postura
de seus porta-vozes quanto ao problema da violência. Imaginam-se mais vitimados
pelo crime do que o resto da população; já se ouviu falar em ‘holocausto’ para
descrever a sua situação. Pelos últimos números disponíveis, entre 250 e 300
homossexuais foram assassinados em 2010 no Brasil. Mas, num país onde se
cometem 50.000 homicídios por ano, parece claro que o problema não é a violência
contra os gays; é a violência contra todos. Os homossexuais são vítimas de arrastões
em prédios de apartamentos, sofrem sequestros relâmpagos, são assaltados nas ruas
e podem ser mortos com um tiro na cabeça se fizerem o gesto errado na hora do
assalto – exatamente como ocorre a cada dia com os heterossexuais; o drama
real, para todos, está no fato de viverem no Brasil. E as agressões gratuitas
praticadas contra os gays? Não há o menos sinal de que a imensa maioria da
população aprove, e muito menos cometa, esses crimes; são frutos exclusivos da
ação de delinquentes, não da sociedade brasileira.” “Não há proveito algum para
os homossexuais, igualmente, na facilidade cada vez maior com que se utiliza a
palavra ‘homofobia’; em vez de significar apenas a raiva maligna diante dos
homossexuais, como deveria, passou a designar com frequência tudo o que não agrada
a entidades ou militantes da ‘causa gay’. Ainda no mês de junho, na última
Parada Gay de São Paulo, os organizadores disseram que ‘4 milhões’ de pessoas tinham
participado da marcha – já o instituto de pesquisas Datafolha, utilizando técnicas
específicas para esse tipo de medição, apurou que o comparecimento real foi de
270.000 manifestantes, e que apenas 65.000 fizeram o percurso até ao fim. A
Folha de S. Paulo, que publicou a informação, foi chamada de ‘homofóbica’. “Qualquer
artigo na imprensa que critique o homossexualismo é considerado ‘homofóbico’.
Mas se alguém diz que não gosta de gays, ou algo parecido, não está praticando
crime algum – a lei, afinal, não obriga nenhum cidadão a gostar de
homossexuais, ou de espinafre, ou seja lá o que for. Na verdade, não obriga ninguém
a gostar de ninguém; apenas exige que todos respeitem os direitos de todos.” “A
mais nociva de todos as exigências, porém, é o esforço para transformar a
‘homofobia’ em crime, conforme se discute atualmente no Congresso. Não há um
único delito contra homossexuais que já não seja punido pela legislação penal
existente hoje no Brasil. Como a invenção de um novo crime poderia aumentar a segurança
dos gays, num país onde 90% dos homicídios nem sequer chegam a ser julgados? A
‘criminalização da homofobia’ é uma postura primitiva do ponto de vista jurídico,
aleijada na lógica e impossível de ser executada na prática.” “Os principais
defensores da ‘criminalização’ já admitiram, por sinal, que pregar contra o homossexualismo
nas igrejas não seria crime, para não baterem de frente com o princípio da
liberdade religiosa. Dizem, apenas, que o delito estaria na promoção do ‘ódio’.
Mas o que seria essa ‘promoção’? E como descrever em lei, claramente, um
sentimento como o ódio?”
FONTE:
J. R. Guzzo - Revista Veja. Edição 2295 (Revista Veja em 14/11/2012)
Deputado Federal Antonio Bulhões do PRB na Câmara dos
Deputados
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
10 PEDIDOS DA ESPOSA & 10 PEDIDOS DE TODO MARIDO
ESPOSA...
1. Que eu seja a única mulher de sua vida. Me faça sentir suficiente para
você.
2. Quando eu estiver falando, preste atenção. Ouviu?
3. Sim, eu preciso ouvir você falar que me ama de vez em quando. Mas três
vezes ao dia também enjoa. Menos.
4. Não sou máquina de sexo. Mas até máquina precisa de aquecimento e
manutenção. Imagine eu.
5. Não minta para mim. Nunca. Jamais. Incentivo: eu ainda tenho aquele pau
de macarrão lá na cozinha.
6. Não me importo que você seja o líder. Apenas me dê razões para confiar
na sua liderança. Saber para onde estamos indo também ajuda.
7. Me faça sentir segura com você. Caráter. Domínio próprio. Trabalho. Em
tudo.
8. Surpreenda-me de vez em quando. Boas surpresas me fazem sentir especial.
9. Eu gosto quando você realmente se interessa no que penso. E me diz o que
pensa.
10. Quando eu estiver estressada, agindo e falando como uma doida,
simplesmente pegue minha mão, me abrace, me acalme e diga: “Vai dar tudo
certo.” Depois aproveita e leva o lixo para fora.
11.
(Não podia ser só 10, né?) Leia o
livro Casamento
Blindado comigo?
MARIDO...
- Não levante a voz para mim. Sua voz doce surte muito mais efeito.
- Se eu não dei razão, não me acuse de flertar com outra mulher.
- Vista-se sensualmente só para mim.
- Às vezes eu realmente não estou pensando em nada. Acredite.
- Pode levar o tempo que quiser para se arrumar, desde que a gente saia na hora combinada.
- Não me exponha diante dos outros. Jogue para o nosso time, não contra.
- Nunca me deixe ser o último a saber.
- Deixa eu te caçar 80% das vezes. Os outros 20% você me caça (gosto de ser caçado de vez em quando também).
- Você merece tudo o que tem no shopping center. Verdade. Mas lembre-se que o nosso cartão tem limite.
- Vamos deixar de implicar com a tampa do vaso. Se ela estiver para cima, você a põe para baixo. Afinal, quando ela está para baixo, eu a ponho para cima.
FONTE: blog do Bispo Renato Cardoso
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