A revolta santa, é o que move uma atitude de fé inteligente!

sábado, 23 de julho de 2011

Poema a Deus!

                                  

Deus. É a perfeição, que hora eu tento cantar em versos de sinceridade, nunca o vi, como em nenhum momento vi eu, o vento ou a eletricidade, mas esse Deus que é meu eterno alento, Deus de amor de justiça e de bondade, eu que não o vejo, eu o cinto de verdade, como a eletricidade, como o vento, eu o cinto na anciã purificadora, na manifestação renovadora do belo, da pureza, da afeição, com ele falo em preces inefáveis em volto em vibrações inenarráveis que me trazem clarões da perfeição, pois creio é nesse Deus em mar cessível que ampara a humanidade imperfectíssima, Deus de uma perfeição inacessível a humana indagação falibilíssima, bondade que os pecados não consomem do espírito divino aos filhos seus, Deus sempre desce até seu filho o homem, quando homem sobe até seu pai, que é Deus!

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